segunda-feira, 7 de abril de 2014

TARÔ OU TAROT --- AGENDAMENTO DE CONSULTAS-BRUXARIA - MAGIA-ARQUÉTIPOS- ENROLAÇÃO COMEDIA

A leitura do tarô é executada por meio de uma técnica específica,

* jogos e métodos a serem estudados.

 Porém, tem-se observado não ser tão simples jogar o tarô,

 como o imaginário popular o faz crer.

 Médiuns, ou não,

 escolhidos ou estudiosos devem seguir um longo estudo para uma leitura séria de tarô,


 cada qual dentro de seu contexto.


 Num processo mediúnico, o tarô, 

seria uma ligação espiritual entre o ser e o plano superior como qualquer outro instrumento o faria,

 tais como,

 a cristalomancia ou a piromancia.


 Por outro lado, existem as técnicas de leitura baseadas numa teoria consistente que, neste caso, 


serve tanto às leituras quanto à busca por autoconhecimento e o desenvolvimento espiritual.


CADA UM A SUA MANEIRA E ATE PODE-SE CRIAR FORMAS DE TIRAGENS- CONFORME A EXPERIENCIA













O tarô é  uma ferramenta para nosso crescimento pessoal e autoconhecimento,

* mas pessoas também pedem para o usarmos como um instrumento divinatório ou adivinhatório, 

sobre determinada questão,

********************é um oráculo

MAIS ANTIGO. * E ESSE MAIS ANTIGO- O PRIMEIRO QUE SURGIU EM

PARIS,  LEVADOS PELOS CIGANOS, ENCONTRA-SE EM UMA REDOMA---EM UM

MUSEU EM N.Y.(USA)

QUE FORAM OS CIGANOS SAIDOS DO EGITO -C/ O TAROT,  SIM,  SÓ O CAMINHO,

A ROTA  SEGUIDA  POR ELES, 

UM POVO NÔMADE, ISSO NINGUÉM AINDA SABE / DESCOBRIU.



QUEM SABE O QUE É TAROT-...

                                SABE O QUE É ARQUÉTIPO...

AQUI -ENROLAÇÃO E EU DIGO O QUE É E PROVO

* QUASE MATOU JUNG DE TANTO ESTUDAR....

E CRIOU O ROMPIMENTO DE SUA AMIZADE DE ANOS C/ FREUD-

* QUE, P/ ESTE , AO ENTRAR EM SEU CONSULTÓRIO, NÃO EXISTIA RELIGIÃO, 

CREDOS, MTO MENOS O TAROT...

  arquétipo:


 isto é, de imagens universais que existiram desde os tempos mais remotos" 

Jung deduz que as "imagens primordiais" - outro nome para arquétipos -


* se originam de uma constante repetição de uma mesma experiência, durante muitas gerações.

* Eles são as tendências estruturantes e invisíveis dos símbolos.

 Por serem anteriores e mais abrangentes que a consciência do ego, os arquétipos criam imagens 

ou visões que balanceiam:

 alguns aspectos da atitude consciente do sujeito.

* Funcionam como centros autônomos que tendem a produzir, em cada geração, a repetição e a 

elaboração dessas mesmas experiências. 

Eles se encontram entrelaçados na psique, sendo praticamente impossível isolá-los,

* bem como a seus sentidos.

 Porém, apesar desta mistura,

* cada arquétipo constitui uma unidade que pode ser apreendida intuitivamente.

É importante ressaltar, todavia, que os arquétipos não possuem formas fixas ou pré-definidas. 

Segundo Jung:

Nenhum arquétipo pode ser reduzido a uma simples fórmula.

 Trata-se de um recipiente que nunca podemos esvaziar, nem encher.

 Ele existe em si apenas potencialmente e quando toma forma em alguma matéria,

 já não é mais o que era antes. 

Persiste através dos milênios e sempre exige novas interpretações.

 Os arquétipos são os elementos inabaláveis do inconsciente, mas mudam constantemente de forma.

Arquétipos no inconsciente coletivo


O núcleo de um complexo é um arquétipo que atrai experiências relacionadas ao seu tema.

 Ele poderá, então, tornar-se consciente por meio destas experiências associadas.

 Os arquétipos da Morte, do Herói, do Si-mesmo, da Grande Mãe e do Espírito ou Velho Sábio

 são exemplos de algumas das numerosas imagens primordiais existentes no inconsciente coletivo.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Inconsciente_coletivo

 **é o primeiro modelo ou imagem de alguma coisa, antigas impressões sobre algo.


* É um conceito explorado em diversos campos de estudo, 

como a Filosofia, Psicologia e a Narratologia.




 Sallie Nichols, psicanalista aluna de Carl Gustav Jung, fala :

 sobre as cartas do jogo de Tarô e sua relação com os arquétipos e o inconsciente coletivo -

 fenômenos profundamente estudados por ele.( JUNG)

 A análise das cartas prevê cada Arcano como um passo no caminho da individuação do sujeito.








MENCIONEI QUE - NO FIM DE SUSA VIDAS-A AMIZADE DE JUNG C/ FREUD FOI ABALADA POIS FREUD NÃO ACITOU QUE UM "GÊNIO" -JUNG

DEDICOU ANOS -TRANSPORTANDO- ESSA VISÃO - P/ O TAROT

AGENDAMENTOS DE CONSULTAS :

SEMPRE AGENDAR DE 1 DIA P/ OUTRO--POIS RARAMENTE ALGUM/UM CLIENTE TROCCA O DIA, CANCELA








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NAS LEITURAS QUE ENVIO POR  E-MAIL

 ABRO,

 LEIO O TAROT OU TARÔ- NADA DE PROGRAMAS FEITOS  / DE PC






























O taro clássico possui 78   cartas organizadas em dois grupos de arcanos,


**  designados ARCANOS  maiores e menores.


Os arcanos maiores constituem o conjunto principal de 22 das 78 cartas do tarô,


* dispostas em 21 cartas numeradas,

* mais uma sem numero, “o louco”.




Todas essas cartas nos transportam ao lado abstrato de nossa mente, ou seja,

 aspectos da consciência humana (os arquétipos)--estudados e desvendados por jung.


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http://pt.wikipedia.org/wiki/Bruxaria

Bruxaria Tradicional

é aquela anterior à wicca e/ou o reconstrucionismo religioso de práticas pagãs ligadas a uma tradição

específica.

é um termo cunhado por Roy Bowers (Robert Cochrane) para diferenciar as práticas de

Bruxaria pré-Gardnerianas da Wicca criada por Gardner.

 Ao contrário do que se possa supor, os grupos de bruxaria tradicional não reconstrucionistas,

 vieram ao longo do tempo absorvendo conhecimentos e conceitos de diversas expressões de religiosidade

e como não se submeteram à separação entre ciência e religião,

 também vieram modificando sua compreensão cosmológica e suas práticas com o avanço científico

.


* AINDA AMAIS INFALÍVEL

http://pt.wikipedia.org/wiki/Magia


A prática da magia requer o aprendizado (pelo iniciado, pelo xamã, pelo sacerdote, etc.)

 de diversas técnicas de autocontrole mental, como a meditação e a visualização.

 Franz Bardon, proeminente mago do século XX, afirmava que tais exercícios tem como objetivo equilibrar

os quatro elementos presentes na psique do mago,

* condição indispensável para que o praticante pudesse se envolver com energias mais sutis, como a

evocação e a invocação de entidades, espíritos e elementais (seres da Natureza),

 dentro de seu círculo mágico de proteção.

 Outras práticas mágicas incluem rituais como o de iniciação,

 o de consagração das armas mágicas,

 a projeção astral,

 rituais festivos pagãos de celebração,




POR ISSO EU SEMPRE FALO, RELEMBRO: 

É MTO PERIGOSO PRATICAR MAGIA,FAZER ALTAR, ETC. SEM TER SIDO INICIADA/O

SEM TER UMA PROTEÇÃO








Wicca



Religião fundada por Gerald Gardner em 1951, resgatando práticas religiosas dos povos celtas.

* Uma religião voltada para os cultos à natureza, com politeísmo, magia e exoterismo.



E JAMAIS UMA BRUXA MATOU ,USOU SANGUE INOCENTE .P/ AMOR? PENSE...ACHA QUE MATANDO UM ANIMAL PURO, INOCENTE TE DARA O HOMEM OU A MULHER QUE VC AMA?  PENSE...

PENSE...A RESPOSTA É ÓBVIA

EU PENSO ASSIM:

NÃO INTERESSA QUEM AJUDA, QUEM FAZ/AO SER INVOCADO/A, O QUE INTERESSA QUE EXISTE UM PODER ,C/ OU SEM FORMA " REAL" 




CIGANOS- CONTINUANDO----AO DIZER QUE TODO O CIGANO/A TEM LIGAÇÃO C/ RELIGIAO AFRO -LERRRRRRRR

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciganos

http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_romani

O romani ou români (rromani ćhib) é o idioma dos Rom e dos Sintos,

* povos nômades geralmente conhecidos pela designação de ciganos. 

MINHA AMIGA ENVIA CONSULTA EM ROMANI- E EM PORTUGUES

NÃO TEM LIGAÇÃO C/ POMBA GIRA

https://plus.google.com/106234736514031585261/posts/LWQcni12XU1



A história dos ciganos é toda baseada em suposições.

 E a razão é simples: 
 faltam documentos.
 Os ciganos são um povo sem escrita.
 Eles nunca deixaram nenhum registro que pudesse explicar suas origens e seus costumes. 
 Suas tradições são transmitidas oralmente, mas nem disso eles fazem muita questão – os ciganos vivem o hoje,
 não se interessam por nenhum resquício do passado e não se esforçam por se manterem unidos. A dificuldade em se fixar, o conceito quase inexistente de propriedade 
 e a forma com que lidam com a morte – eliminando todos os pertences do falecido – dificultam ainda mais o trabalho aprofundado de pesquisa.
Uma teoria, contudo, é aceita pela maioria dos especialistas.
 A partir da constatação da semelhança entre as línguas romani (praticada pelos rom, o maior dos grupos ciganos)
 e hindi (variação do sânscrito, praticada no noroeste da Índia, onde hoje fica o Paquistão), 
 foi possível elucidar a primeira e grande diáspora cigana.
 Um grande contingente, formado, possivelmente, por uma casta de guerreiros, teria abandonado a Índia no século 11,
 quando o sultão persa Mahmoud Ghazni invadiu e dominou o norte do país.
 De lá, emigraram para a Pérsia, onde hoje fica o Irã.
* A natureza nômade de muitos grupos ciganos, entretanto, também permite supor um movimento natural de imigração que tenha chegado à Europa conforme suas cidades se desenvolviam, oferecendo oportunidades de negócios para toda sorte de viajantes e peregrinos.
É provável que, pelo caminho, por volta do século 15, tenham passado pelo Pequeno Egito,
 uma região do Peloponeso, no interior da Grécia. 
Pelo menos era de lá que eles diziam vir a quem perguntava a sua origem. Daí o nome gypsy (em inglês), ou gitanos (em espanhol).
 Mas, antes disso, ainda no século 13, um documento escrito por um patriarca de Constantinopla já advertia sobre a presença dos adingánous, um povo errante que, dizia, ensinava coisas diabólicas.
 O registro é o primeiro a tratar os ciganos de forma pejorativa e a registrar o medo que as cidades européias sentiam de suas caravanas. 
Era o começo da sina cigana.
“Desde o início do contato com o Ocidente, eles foram causa de conflitos, provocadores de desordem e subversivos ao sistema.
 E sofreram todo tipo de perseguições religiosa, cultural, política e racial”, diz Aluízio Azevedo,
 mestre em história cigana pela Universidade Federal de Mato Grosso e ele mesmo um cigano calon
 (veja no quadro ao lado os principais grupos ciganos).
 É difícil saber o que veio primeiro: 
hábitos pouco ortodoxos ou o preconceito em relação a uma cultura tão diferente.
 Os ciganos tinham a pele escura, muitos filhos, uma língua indecifrável e origem desconhecida.
 Talvez a falta de oportunidades de emprego tenha sido a causa do seu destino artístico.
 Eram enxotados e então se mudavam, levando novidades dos lugares de onde vinham. Assim, surgiu a fama de mágicos, feiticeiros.
 Se todos acreditavam nisso, por que não aproveitar para fazer dinheiro? E, então, as mulheres passaram a ler as mãos, a prever o futuro.
 Negociar objetos era outra forma de sobrevivência: os ciganos tinham acesso a mercadorias “exóticas” e podiam levar sua tralha para onde quer que fossem.

Os bandos que chegavam ao continente europeu eram liderados por falsos condes, duques ou outros títulos de nobreza. 
Observando os peregrinos europeus, que entravam e saíam facilmente das cidades, copiaram a idéia de salvo-conduto – uma espécie de pai do passaporte.
 Os ciganos inventavam que seus documentos haviam sido expedidos por Sigismundo, rei da Hungria. Justificavam a vida nômade dizendo que bispos os haviam condenado a peregrinar durante 7 anos como penitência pelo abandono da fé cristã. Alguns dos salvos-condutos permitiam até que furtassem quem não lhes desse esmolas. Uma tática para aumentar a chance de ser aceitos nas comunidades, fazer negócios e exibir seus dons artísticos. Até que a farsa acabava e eles pulavam novamente para outra cidade.
http://channel.nationalgeographic.com/channel/american-gypsies/articles/romani-culture-and-traditions/

http://cigana-luana.webnode.com/---ELA NADA TEM DE POMBA GIRA....PESSOAL,APRENDAM...





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I CHING----EM INGLES / PORTUGUES + FONTES " QUENTES "--E SOBRE A ESTORIA ,TB


EU, NO BRASIL, JAMAIS ACHEI ALGUEM QUE O USASSE. ATÉ TINHA O LIVRO DAS MUTAÇÕES, MAS DESISTI,NÃO É MINHA AREA, A LINGUAGEM , IMPOSSIVEL DE SER ADAPTADA P/ O AGORA,
ASSIM, COMO, APROVEITO A DEIXA-
* VUDU - SÓ É SABIDO / FEITO/DIZEM, QUE COM RESULTADOS NO HAITI -É REGIONAL- OU SEJA- SO DA CERTO LÁ. É DA CULTURA.
O  I CHING- TB
(MEU PONTO DE VISTA)


*is the world's oldest book. It's one of the classic ancient Chinese texts, and it's also the oldest of all the classical divination tools.
 Its first interpretive text was composed around 1000 B.C., though its oral tradition dates back much further,
 and there are many legends surrounding the origins of the ancient Chinese oracle.

Among the myths that surround the I Ching's discovery and early history are stories of an ancient Chinese emperor who discovered symbols on a turtle's back;
 another about a clan of female diviners who read the shells of live turtles and became queens of the Shang Dynasty;
and the Taoist/Confucian tradition says that juxtaposing a set of the possible permutations of:
* Yin and Yang
with elements of Chinese creation mythology produced the foundation of the I Ching.

Throughout what we know of Chinese history, the rulers of China, as well as the general public, used the I Ching -- even before printing was available.
 It is woven into the fabric of this ancient culture and its influence has been fundamental to the eastern worldview as a whole.



O I Ching 

é a base da sabedoria chinesa, um conjunto de estudos que analisa o mundo e o homem, passando por astronomia, matemática, fenômenos, etc.
* O Livro das Mutações é a obra sagrada e milenar sobre esse ensinamento, que tem como um dos objetivos o autoconhecimento.
* É mais famoso no mundo ocidental por ser um oráculo (ensina dois rituais, um com moedas e outro com varetas para que o leitor o consulte com perguntas),
* o que de fato é, mas não apenas.

Para entender o I Ching devemos primeiro absorver o significado desses termos.

* Na China antiga,
 o nome de uma coisa não era considerado apenas um rótulo, mas "uma expressão do ser", como explica o tradutor, no prefácio da edição brasileira citada.
* A designação "I" é um símbolo (ou "ideograma") de máxima importância na sabedoria chinesa.

+ Significa mutação,

* que é o centro do pensamento chinês: tudo é mutável, menos a própria mutação, que é constante, e isso demonstra a essência da vida.
"Ching" quer dizer "clássico", ou seja, a tradução em português mais literal da obra seria "O Clássico das Mutações".
Inicialmente o livro tinha mais símbolos do que palavras, o que exigia uma interpretação rigorosa. Ao longo dos séculos,
diferentes sábios acrescentaram textos explicativos, que facilitam a vida do leitor, embora restrinjam o significado mais puro dos símbolos.
* Os tais símbolos são os 64 hexagramas (figuras formadas por 6 linhas) compostos a partir da combinação de 8 trigramas que representam os estados essenciais da natureza e
 do Universo (veja indicações ao lado).
 Cada um deles vem com um "Julgamento" acompanhado de outros textos interpretativos da figura e no que seus significados podem se desdobrar.
 A estrutura do livro tem várias ramificações, entretanto sua linguagem não é difícil. Pelo contrário, busca a simplicidade.
 Mas para isso o leitor tem que entrar no espírito dos orientais e não buscar respostas rápidas ou superficiais.
 O próprio I Ching ensina isso e o oráculo pode "se negar" a responder a sua pergunta.

                                                         QUEM ESCREVEU

A tradição chinesa atribui a um ser mítico de nome Fu Hsi a criação de toda a base da sabedoria da China, representada na escrita pelo I Ching.
 Fu Hsi teria estudado o céu, a terra, os organismos e nomeado os Kua (cada símbolo), com seus traços e representações simbólicas antes da dinastia Chou (1150 a.C.-249 a.C.),
 por volta de 5000 a.C.

 Posteriormente, textos foram acrescentados pelo rei Wên (escreveu os trechos de "Julgamento") e pelo duque de Chou ("Linhas") já na dinastia homônima.

 As chamadas "Dez Asas" foram escritas pelo famoso sábio Confúcio,
 responsável pelo nome "Ching" da obra.

 Quem trouxe O Livro das Mutações para o mundo ocidental foi o tradutor alemão Richard Wilhelm, em 1923, depois de quase 10 anos de trabalho.













http://pt.wikipedia.org/wiki/I_Ching

REFERENCIAS:

 O I Ching da Deusa,
 B. Walker, O I Ching da Deusa, p. 11
 I Ching, tradução do chinês para o alemão por Richard Wilhelm, 1923.
 Edição brasileira, 1982, traduzida do alemão por Alayde Mutzenbecher e Gustavo Corrêa Pinto; traz o prefácio de C.G.Jung à tradução inglesa. .
 O I Ching da Deusa. Barbara Walker. Editora Cultrix.

O chinês I Ching, ou Livro das Mutações em Inglês, 

representa sessenta e quatro arquétipos que compõem todas as possíveis combinações de seis linhas de yin e yang, chamado hexagramas.

 Yin / Yang é a dualidade fundamental do Universo, cuja tensão dinâmica dá forma para todos os fenômenos e as mudanças que eles passam. Exemplos da polaridade yin / yang são do sexo feminino / masculino, terra / céu, claro / escuro, in / out, par / ímpar, e assim por diante. As interpretações dos sessenta e quatro hexagramas descrever a energia da vida humana dividida em sessenta e quatro tipos de situações, relacionamentos ou dilemas. Cada estrela de seis pontas podem ser analisados ​​em um número de maneiras. Divida as formas de seis linha no meio e você começa trigramas (três linhas yin ou yang), que representam a versão chinesa dos oito elementos fundamentais: céu, terra, trovão, vento, água, fogo, para a montanha e para o lago. Esses oito trigramas, conhecidos como "Hua", também servem como pontos cardeais na antiga arte da colocação conhecido como Feng Shui (pronuncia-fung-shway).

O I Ching é o mais antigo de todos os sistemas de adivinhação clássicos. 

É também um dos livros mais antigos do mundo. 

Seu primeiro texto interpretativo foi composta por volta de 1000 a descoberta real do BC O I Ching e muito de sua história precoce são o material de lendas.

Há uma série de mitos em torno das origens dos oito trigramas e para o desenvolvimento do sistema de adivinhação I Ching.

 Em um conto, Fu Hsi, o primeiro imperador da China (2852-2737 aC), 

disse ter observado uma tartaruga emergindo do rio Amarelo.

 Sabendo que a verdadeira sabedoria veio a partir da observação direta e perto da natureza, ele teve uma súbita percepção do significado de oito símbolos que via nas costas da tartaruga. Ele viu como os conjuntos de três linhas sólidas ou quebradas, os trigramas, reflete o movimento da energia na vida na Terra.

Um mito semelhante descreve contemplação de outros padrões na natureza, 


incluindo animais, plantas, fenômenos meteorológicos, e até mesmo seu próprio corpo de Fu Hsi.


 Estes mitos descrever como ele identificou os trigramas que surgiram a partir de sua compreensão da conexão de todas as coisas, através da interação do yin e yang.

Há evidências de adivinhação chinês cedo onde cascos de tartaruga foram aquecidas em fogo até que rachado,

 com os padrões emergentes (presumivelmente trigramas) que está sendo lido.


 Em alguns casos, as conchas foram marcadas com suas interpretações e armazenadas para referência, e eu tive o privilégio de ver alguns deles preservados no Museu Nacional,

 em Taiwan, na China.

Outra versão também envolvendo cascos de tartaruga descreve descendentes dos "muitos Fu" -

 um antigo clã de adivinhadores do sexo feminino - que lêem as conchas de tartarugas vivas. 

Segundo a lenda, eles se tornaram as rainhas e realeza da dinastia Shang -

 Que tinha sido considerada mítica até evidências arqueológicas provando sua existência foi descoberta em 1899


 Alguns dizem que Lao Tzu, o antepassado iluminada do Taoísmo e do autor do Tao Te Ching, era um descendente deste clã.

O taoísta / tradição confucionista postula que a justaposição de um conjunto de possíveis permutações de yin e yang

 com elementos da criação mitologia chinesa produziu a base do I Ching.


 Emparelhar-se as várias combinações de yin (o significado literal antigo dos quais é o lado norte sombra da colina) e yang (ou seja, o lado ensolarado sul da colina)


 dá-lhe quatro símbolos primários.

 Com a adição de um outro yin ou yang linha, os oito trigramas emergir.

A primeira composição de interpretações I Ching é atribuída ao rei Wen.

 Perto do final da dinastia Shang, quando o imperador injusto Zhou Wang Wen preso,

 ele teria usado seu confinamento a meditar sobre os trigramas,


 o emparelhamento-los para produzir sessenta e quatro hexagramas possíveis. 

Cada par de trigramas assumiu um significado específico para a sua combinação.

 Em que podemos supor é um estado iluminado da mente, o Rei Wen atribuído a cada um dos sessenta e quatro hexagramas um nome,

 acrescentando algumas frases para explicar o seu significado.

 Diz-se que seu filho, o rei Wu, adicionado texto interpretativo adicional, elevando o I Ching mais perto de sua forma atual.

Confúcio, que veio de algumas centenas de anos mais tarde, foi, possivelmente, maior patrono do I Ching,

 tendo os textos interpretativos para o próximo nível com a adição de seus extensos comentários.

 Confúcio foi principalmente interessados ​​no I Ching como um manual de como viver uma vida de maior virtude,

 em oposição à sua utilidade como um sistema de adivinhação.


 De acordo com seus Analectos (VII, XVI), Confúcio, que viveu para ser um homem de idade, 

tem a fama de ter dito:

 "Se alguns anos foram adicionados à minha vida, eu iria dedicar cinqüenta deles para o estudo do oráculo, e poderia,

 então, evitar cometer grandes erros. "

A evidência histórica comprova a teoria de que o Livro das Mutações e seus sessenta e quatro hexagramas:

 eram parte de uma antiga tradição oral que antecede a história gravada na China.


 Os princípios básicos do texto I Ching - os nomes dos hexagramas e seus julgamentos - 

foram provavelmente composta no século VIII aC No entanto,


 a prática de usar os hexagramas para se referir a interpretações específicas provavelmente não ocorreu:

 até o século V aC Entre 475 e 221 aC (conhecido como o período dos Reinos Combatentes), 


os textos do I Ching foram consolidadas em um livro para torná-lo mais fácil de consultar e compartilhar 


com outras pessoas durante esse momento de extrema turbulência.

 Pouco depois, o I Ching foi poupado em grande queima de livros da Dinastia Ch'in porque foi considerado um dos cinco


 "Grandes Clássicos".

O Livro das Mutações foi canonizado e estudou atentamente pelos estudiosos durante a Dinastia Han de 202 aC-220 dC.

 Entre o século III aC, e na virada do milênio, adições significativas, conhecidas como as "asas",

 foram escritos a respeito das linhas individuais nos hexagramas, eo significado dos trigramas.

 Estes comentários são geralmente atribuídos a Confúcio, que viveu por volta de 500 aC Mais trabalho foi feito,

 e do I Ching que usamos hoje não é substancialmente diferente da versão BC 168.

 A principal diferença é que os hexagramas aparecem em uma ordem diferente.

 A ordem em uso hoje foi proposto pela primeira vez em torno de 100 aC, mas não era o padrão até o terceiro século dC

Durante todo o que sabemos da história chinesa, os governantes da China,

 bem como o público em geral, usou o I Ching como melhor que podiam antes da impressão estava disponível.

 Ele é entrelaçada no tecido da cultura antiga e sua influência tem sido fundamental para a visão de mundo oriental como um todo. Foi somente nos últimos 150 anos ou mais que a cultura ocidental foi mesmo expostos a conceitos taoístas básicos - tais como traduções em alemão e inglês do I Ching e Tao Te Ching. A explicação de Carl Jung de validade e valor psicológico do I Ching, ea abertura de espírito generalizado sobre todas as coisas espirituais, durante a década de 1960, feita usando o I Ching uma experiência comum no mundo ocidental.

Atualmente, o método mais comum para lançar o I Ching envolve jogando três moedas seis vezes para criar o padrão de seis linhas,

 ou hexagrama.

 A técnica tradicional para derivar um hexagrama, que data de cerca de 500 aC, 


envolve um processo bastante complicado de selecionar e classificar cinqüenta paus, geralmente Yarrow talos.

 Os melhores varetas para isso foram os que cresceram sobre o túmulo de Confúcio, mas a oferta era limitada!

 Após as moedas ou talos são atiradas e resolvido, se olha-se a interpretação do livro sagrado.